A pesquisa elencou a quantidade de pequenos negócios que atrasaram pagamentos no período. Dos mais de 6 mil entrevistados, 36% disseram ter dívidas em aberto no mês de julho. Nos 30 dias anteriores, eram 40%. A pesquisa foi realizada entre 27 e 30 de julho, em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.
As micro e pequenas empresas com dívidas em atraso, diz o levantamento, são as que mais passaram a vender nas redes sociais após o início da crise (18%). O mesmo vale para as que começaram. A formação acadêmica dos gestores também mostra relação com a propensão a endividamento saudável.
Empresários mais escolarizados são maioria entre os que têm dívidas em dia. Nesse grupo, 63% têm superior incompleto ou mais. a usar ferramentas digitais de gestão do negócio após a crise (42%) e hoje têm débitos em atraso.
Fonte: CRC / FGV / SEBRAE